Tão velho...
Era um homem tão velho, tão velho, tão velho... Que a primeira vez que viu o arco-íris ainda foi a preto e branco!
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Era um homem tão velho, tão velho, tão velho... Que a primeira vez que viu o arco-íris ainda foi a preto e branco!
O velhote, já com 95 anos, faleceu.
O jovem neto vai visitar a avó e pergunta-lhe como é que o avô morreu.
A avó diz-lhe:
- Foi a fazer amor...
- A fazer amor? Ó avó... Mas com essa idade é muito perigoso!
- Mas nós tínhamos muito cuidado! Para já, só fazíamos uma vez por semana, ao Domingo, e controlávamos o que fazíamos pelo sino da igreja. Ding, metíamos. Dong, tirávamos...
Nisto, a velhota começa a chorar.
O neto pergunta:
- Que foi, avó?
- Se não fosse o raio do vendedor de gelados ter passado àquela hora, o teu avô ainda estaria vivo...
Três velhinhos conversavam.
Diz o primeiro:
- Tenho 75 anos, mas estou em plena forma. Só o meu estômago e que anda a falhar um pouco. No outro dia comi uma feijoada, e depois senti-me meio pesado, sonolento...
Diz o segundo:
- Eu tenho 78 e também estou bem, mas acho que minhas pernas andam a fraquejar. Ontem joguei uma partidita de futebol na praia, depois nadei uns 2 quilómetros e, à noite, as minhas pernas estavam um pouco doridas.
Diz o terceiro:
- Já eu, tenho 80 anos. Não tenho esses problemas, mas a minha memória está a começar a falhar. Ontem, de madrugada, bati à porta do quarto da empregada, ela acordou meio assustada e disse: "Que é isso, Sr. Silva? Outra vez?"
Um casal de velhotes explica a um juiz os motivos de quererem o divórcio.
Diz a mulher:
- Repare, no ano todo, a muito custo, ele tem uma única ereção, e...
E o velhote interrompe-a:
- E ela queria que eu a gastasse logo com ela!
O velhote, já nos seus 80 anos, queixa-se ao médico:
- Sabe... É que eu nem chego a conseguir ter uma ereção...
- Ora, mas na sua idade, sabe que isso é normal!
- Sim, mas... Sabe, um vizinho meu gaba-se que ainda consegue dar duas seguidas... E eu gostava poder fazer o mesmo...
- Ora, e pode!
- Posso? Como assim?
- Ora, as suas cordas vocais estão impecáveis!
Três velhotes conversavam sobre como gostariam de morrer.
Diz o primeiro:
- Eu gostava de morrer num acidente de carro, a 200 quilómetros por hora!
Diz o segundo:
- Eu preferia morrer durante o sono, descansado...
E diz o terceiro:
- Ah, quem me dera ser assassinado por um marido ciumento...
Um velhote andava com uma rapariga de vinte anos muito atraente.
Certo dia, um amigo diz-lhe:
- Ouve lá, mas tu não vês que ela só anda contigo por causa do dinheiro? Ela não gosta de ti!
- E eu quero lá saber! Eu quando como uma lagosta também não lhe pergunto se gosta de mim ou não!
Estava um velhote de gatas pelo chão quando um jovem se aproxima e lhe pergunta:
- O senhor perdeu alguma coisa?
- Perdi, sim. Um caramelo.
- Um caramelo? E anda aí de gatas há cinco minutos por causa de um caramelo? Não pode comprar outro?
- Mas este é especial...
- Especial? Como é que um caramelo pode ser especial?
- É que este tem os meus dentes lá agarrados!
O velhote, nos seus 70 anos, está sentado num banco de jardim, a chorar.
Um jovem aproxima-se e pergunta:
- Passa-se alguma coisa, senhor?
- Passa, passa... Eu estou apaixonado por uma moça de 22 anos...
- Ora... E depois?
- E depois... Todas as manhãs, antes dela sair, fazemos amor... À hora do almoço, ela passa por casa e tornamos a fazer amor... E à noite ela prepara sempre um jantar maravilhoso e antes de adormecermos tornamos a fazer amor...
- Ora... Você é mesmo burro... Isso é o paraíso! Porque raio é que está para aí a chorar?
- Ó meu caralho, eu não me lembro de onde moro!
Num lar da terceira idade, um velhote nos seus 90 anos finalmente ganhou coragem para pedir em casamento uma velhota, também nos seus 90 anos.
Umas horas depois, o velhote bate à porta da velhota, ela abre, e ele diz:
- Olha, não leves a mal, mas... Eu não me lembro... Quando te pedi em casamento... Tu disseste que sim ou que não?
- Disse que sim, disse que sim!
- Ah, que bom!
- Sabes, e estou mesmo contente por teres vindo aqui, porque eu lembrava-me que tinha dito que sim, mas não me lembrava a quem!
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