Regiões polares
O professor diz ao aluno:
- Diga o nome de seis animais que habitem as regiões polares.
- Três focas e três ursos polares!
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O professor diz ao aluno:
- Diga o nome de seis animais que habitem as regiões polares.
- Três focas e três ursos polares!
A dona da casa tinha passado a tarde a cozinhar.
Agora, todos os convidados estavam na mesa, que se encontrava repleta de comida.
O pai diz à filha, de seis anos:
- Queres ser tu a dar graças?
- Mas... Eu não sei como é, papá...
- Vá, pões as mãozinhas assim, fechas os olhos, e dizes o que a tua mãe diz, quando se põe assim.
A rapariga junta as mãos, fecha os olhos, pensa um bocado e diz:
- Senhor... Porquê? Porque é que o meu marido tinha que convidar esta gente toda?
A professora pergunta aos meninos o que fazem os pais deles.
O primeiro responde:
- O meu pai é professor!
O segundo:
- O meu pai é pintor!
O terceiro:
- O meu pai é pianista num bordel!
A professora fica toda atrapalhada e muda de assunto rapidamente.
No fim da aula, chama o menino à parte e pergunta-lhe:
- Olha... o teu pai faz mesmo aquilo que disseste?
- Não... na verdade ele é advogado... eu é que tive vergonha de dizer...
A mãe leva a filha à Assembleia da República.
Conforme entram a mãe diz-lhe:
- Agora tens que estar caladinha. Sabes porquê, não sabes?
- Sim, porque estão pessoas a dormir.
Um rapazinho sozinho chega-se à beira de um polícia, puxa-lhe pela manga para lhe chamar a atenção e diz-lhe:
- Senhor guarda! O senhor não viu por aí uma senhora sem um menino como eu?
Uma menina está a comer um gelado num barbeiro.
A dada altura, como o chão estava cheio de cabelos, o barbeiro diz-lhe:
- Sabes, vais ficar com pelos no teu docinho...
- Eu sei! E também vou ter mamas!
O miúdo diz à professora:
- Professora, não é para a assustar, mas olhe que o meu pai diz que se eu continuar a tirar estas notas... alguém se vai aleijar...
Um miúdo entra numa farmácia e pede:
- Queria uma caixa de supositórios.
- Com certeza... É para meter na conta da mãe?
- Não, é para meter no cu do meu pai.
Num infantário, a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.
Ela faz força, faz força, e parece impossível; as botas eram muito apertadas.
Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
Nisto, diz o miúdo:
- As botas estão trocadas!
A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas novamente.
Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas, desta vez nos pés certos.
Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz:
- Bolas... estava a ver que não... custou...
- Sabe, é que estas botas não são minhas!
A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente.
Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:
- OK! De quem é que são estas botas, então?
- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!
A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e começa novamente a calçar o rapaz.
Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
No fim, diz-lhe:
- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?
- Pus nas botas!
O miúdo entra na cozinha e diz:
- Mamã, Mamã... chegou o padeiro. Tens dinheiro hoje ou eu tenho que ir brincar lá para fora outra vez?
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